Fotografia

Criança "adulta" lá estará

Eu vou lá estar... Eu la estive... Eu estou aqui... Eu aqui quero ficar. Houve uma pessoa muito próxima de mim que me incentivou a criar este blog. Eu nunca pensei aqui estar. Estive sempre la. Nasci num meio social, espacial calmo, e harmonioso. Num país onde os lagos enchiam presenças constantes de crianças puras, verdadeiras, a sorrir por la estar. Os jardins bipulares pelas estações do ano, embora pintados por cores cromáticas abondantes suaves como o branco, (a neve que cobria a relva), o verde (dava a mão às folhas que se atreviam a voar), e o azul bebé (que chorava por não ter peixinhos a nadar). Ora, foi e será um lugar meu, onde la estive, onde as minhas memórias num gesto rápido, fechando os olhos me levam a divigar e abrindo as portas para eu ainda la estar... Contudo, estou aqui... Não me arrependo, também não tive culpa por ainda aqui estar. Teve sim, influências da pessoa (as), que me incentivaram por ainda aqui estar, por aqui ficar e por ainda la ficar por breves e lapices de memórias únicas. Criança eu la estive, adolcente "criança" aqui estou, "criança" adulta aqui quero ficar. Criança "adulta" la estará.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

"Meu fantasminha" x)



Não me és indiferente nem distante. Segues sempre os meus passos incertos. Andas comigo de mão dada quando o Sol nos ilumina. És a sombra que consome os meus secretos desejos.
Oh... Puro e desejo secreto! Nunca me deixes só! Encaminha-me neste remoinho cheio de vida, energia e paz...

sábado, 21 de novembro de 2009

Tears off the Rose


Hoje vi lágrimas...
No rosto vi-as a descorrer lentamente pela pele, como se o sangue necessitasse do corpo para sobreviver.
Não sei se eram as lágrimas que manisfestavam alegria, ou desilusão. Não sei se era o corpo, que demonstravam desilusão, ou alegria.
No rosto vi lágrimas e sangue.
No corpo revi desilusão e alegria.
Não queria ver, nem pensar, muito menos tocar.
Ouvi as lágrimas a pedir alegria.
Vi o sangue a pedir o corpo.
No rosto toquei, que desilusão...
No corpo vi sangue, que alegria...
Hoje vi... Lágrimas de rosa.
Hoje não quero pensar.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Espelho de água




Estando lá fora a chover, e mesmo que a chuva me dê a possivel probabilidade de que é fria,  refugio-me do céu. Onde? Oh... É segredo! Nunca ouviste dizer: "guarda um segredo meu?" Queres saber um segredo meu? Eu adoro andar à chuva, adoro tocar-lhe com todos os sentidos imaginários que pessuo. Ora, andar... Ando com os pés no chão, embora ande muitas das vezes com a cabeça na lua. Fixo o olhar em direcçao a terra, observo o reflexo do céu num espelho de água uno. Aproximo-me um pouco mais, visualmente retenho uma imagem um pouco disturçida... Delicadamente toco-lhe para não feri-la. Tenho receio de magoa-la, já reparaste? Tantei falar, mas "ela" não me correspondeu. Ouvi-la?!  Hum... Vozes me envolveram logo profundamente. Coisa tão simples como somente conversar contigo, deixar-nos envolver como a chuva envolve o cheiro da poeira na terra batida. Levanto-me lentamente sozinha, num gesto junto as minhas mãos, fecho os olhos no momento... Não tenho consciencia do momento, mas lembro-me do tempo que nos separa desde o momento passado. Quando falo contigo fazes dos momentos serem únicos. Embora, não consiga ver a tua imagem defenida e real, consigo pré-defini-la interiormente o reflexo puro do teu corpo na alma reflectida no espelho de água.
Já reparaste que me fazes feliz?
=]

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A verdade

Somos ambos apenas e ainda crianças, a idade não importa, também não descreve nada relacionado connosco. É engraçado, falamos somente e durante quando a noite adormece, e o sol começa a invadir  o céu, um momento novamente propicio para poder conversar contigo. O tempo voava... E quando eu dava por mim, ja não estavas la.
Fala comigo...
Eu não vou poder la estar quando tu mais precisares de mim.
O que eu posso te dizer? Simplesmente a verdade...
Não te contei?
Fala comigo... Eu não te minto!
Estou mesmo ha tua frente, este poderá ser o meu último erro a cometer. É hora de saberes o meu ponto de vista... Ainda não te disse o suficiente?
Não te contei?
Eu não vou perguntar a mais ninguém por ti, depois e quando te conhecer pessoalmente.
O que eu posso te dizer?
A verdade... Continua a seres tu prórpio, falando comigo.



terça-feira, 3 de novembro de 2009

Palavras

 Não digas a Ninguém... Escrever é um acto solitário que tenho para comigo, e reservado para quem o lê sentindo o que as palavras tentam dizer ao teu ouvido. Eu não me considero nenhum escritor, não!  Vou escrevendo entre as alineas fruidamente o que o coração me descreve, desenhando instentivamente o que os olhos sentem a cada momento meu. As palavras podem não dizer o que o coração sente, mas fazem sentir o que o meu coração diz...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Preto*


Medo?
EU?
Pouco. . .
Tenho medo de me perder... ("Como isso fosse possivel!?")
Perco-me numa rua sem luz pura, sem paralelos existentes histoiricistas ou que, nem contenha sequer piso coberto de alcatrão modernista. Observo em meu redor, e não vejo paredes coloridas revivalistas, nem janelas preenchidas por simples imagens ou desenhos lineares.
Em muitas ruas deparo-me com o sinal fim da "via"! ("O que fazer?")
Não faço a mais palida ideia! Simplesmente é um beco sem saida, sem alternativa de retorno!
Volto de costas para o beco; aibro os olhos e confronto-me com um novo desenho.
Tento seguir os mesmos passos anteriormente cometidos; anteriormente desenhados por sentimentos coloridos... Mas... Já nada é igual! A cor presivelmente abondante é o preto. ("Porque será?")
Embora seja a cor que admiro mais; tanto no desenho como no foro pessoal, é a mesma quando fecho os olhos para dormir.
Eu nao tenho medo da cor preta, nem do desenho preto, e muito menos do escuro!
 Arrepia-me só de pensar de andar sozinha pela rua, de tentar desenhar novos caminhos coloridos sozinha, de um dia poder adormecer eternamente sozinha; nada mais que estes simples e meros factos.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Procurei por tudo, que era "comum"


Procurei-te na ansia de te conhecer,
Reconhecer...
Num amplo espaço místico, luminoso não te reconheci!
Não te vi...
Procurei por tudo, que era "comum".
O comum, não o vi, não pude reconhcer, não o conheço!

Asseguro-te que não me és comum...